E agora junte-se à imagem dos terríveis Vikings o bacalhau. Sim, os guerreiros dos mares terão sido os primeiros a usar o nosso fiel amigo. As 1001 receitas vieram depois…
Texto de Marina Almeida
História

Primeiro foram os Vikings, há mais de mil anos. Os navegadores nórdicos apanhavam bacalhau e secavam-no ao ar livre como forma de conservação. Depois vieram os pescadores bascos, que desenvolveram a salga. Os portugueses chegaram no século XIV.
Família

Gadus morhua é a variedade que habita o Atlântico Norte, o vulgarmente chamado bacalhau da Noruega. Se vir Gadus macrocephalus, é porque vem do Pacífico. Ambos são da família dos Gadídeos. Comem enguias, solhas e lulas e são peixes de águas frias.
Consumo

Portugal é o maior consumidor de bacalhau seco salgado. O principal fornecedor é a Noruega (42 toneladas em 2017). Quanto ao bacalhau congelado, o principal fornecedor é a Rússia. Nos mercados começou a aparecer nos últimos anos bacalhau fresco.
Frota branca

Os bacalhoeiros portugueses eram conhecidos como a frota branca. Um dos sobreviventes desse tempo é o veleiro de quatro mastros Santa Maria Manuela, atualmente a fazer expedições científicas e educativas.
No museu

O Museu Marítimo de Ílhavo tem, desde 2013, o Aquário dos Bacalhaus. Dedicado ao Gadus morhua, tem 3,2 metros de profundidade e capacidade para 120 metros cúbicos de água. A maioria dos que por lá nadam chegaram da Noruega.
Preparação

Coloque as postas com a pele virada para cima dentro de água para demolhar. Conte com 36 horas para o corrente, 48 para o crescido, 55 para o graúdo e 72 para o especial. Mude a água várias vezes ao dia. Bom apetite!
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