Três décadas depois de se tornar uma figura conhecida, Júlio Machado Vaz fala da rádio e da televisão, do impacto mediático, da surpresa de ser reconhecido na rua – e de como isso foi diferente em Lisboa e no Porto, a cidade onde sempre viveu e para onde quis sempre regressar, mesmo quando o produtor Carlos Cruz lhe propôs que mudasse para a capital. “Tive muita sorte ao longo de trinta anos”, diz o psiquiatra e sexólogo. “Tive episódios desagradáveis, mas foram uma minoria.”
Entrevista de Paulo Farinha
Veja AQUI outros excertos da entrevista (e a conversa completa):
– O Amor É: 15 anos de cumplicidade na rádio com Júlio Machado Vaz (3:08)
– “Não preciso de imaginar o que é uma depressão. Eu sei” (5:15)
– “A pergunta que mais me fazem é: ‘Como conseguimos ficar juntos?'” (4:37)
– “Em terapia, o importante é a qualidade da escuta” (3:08)
– A solidão atrás da multidão nas redes sociais (3:02)
– “Lembro-me da primeira vez que a minha mãe não me reconheceu. Foi trágico” (3:52)
– Falar de emoções com os pais e respeitar o espaço dos filhos (5:45)
– Entrevista completa ao sexólogo mais conhecido em Portugal (01:01:31)
Esta conversa com Júlio Machado Vaz faz parte da série de entrevistas NINGUÉM DISSE QUE ISTO IA SER FÁCIL, sobre família e relações, conduzidas pelo jornalista Paulo Farinha. Com psicólogos, psiquiatras, psicoterapeutas, terapeutas de casal, educadores, enfermeiros, pediatras, juízes, professores e outros profissionais que ajudam a entender as histórias do dia a dia dos filhos que estão a crescer, dos pais que estão a envelhecer, da relação que parece à deriva ou da família que não escolhemos mas com a qual temos de lidar. Veja aqui outros vídeos.